domingo, 12 de junho de 2016

John Oliver, o herói da televisão, compra $15 milhões em dívidas para alívio de nove mil pessoas



No episódio de domingo, o comediante anunciou a criação de uma empresa de compra de dívida para pôr a descoberto negócio que arruina as vidas de milhares de pessoas nos Estados Unidos e no resto do mundo e acabou a fazer “história televisiva”, ultrapassando a apresentadora Oprah Winfrey

"Dívidas: a razão pela qual Nicolas Cage fez tão boas escolhas nos últimos anos." Foi assim, sob fortes gargalhadas, que foi inaugurado o episódio de domingo do "Last Week Tonight with John Oliver", um dos talk shows mais vistos da televisão norte-americana onde Oliver desconstrói uma série de mitos e desigualdades sociais com a piada e a ironia a que já habituou a sua legião de fãs.
Em episódios recentes, o comediante já explicou o lado pouco democrático do processo de primárias e caucus que precede as eleições presidenciais norte-americanas e a corrupção endémica no Brasil que levou ao afastamento de Dilma Rousseff da presidência. No domingo, contudo, Oliver foi para lá das explicações sarcásticas, num episódio dedicado ao negócio negro da compra de dívidas.
O programa começou como todos os outros, com uma piada sobre a carreira infeliz de Cage em Hollywood seguida da explicação de como os bancos vendem dívidas a várias empresas por cêntimos de dólares, apesar de essas dívidas terem um enorme e nocivo impacto nas vidas de milhares de cidadãos comuns que não conseguem pagar os empréstimos contraídos.
Essas empresas, explicou Oliver, sabem pouco ou nada sobre os devedores aos bancos, mas mesmo assim têm comportamentos "predatórios", aproveitando-se do medo dos consumidores de serem alvo de processos judiciais. Algumas dessas dívidas são erros; outras são "dívidas zombie" que já foram pagas mas que continuam no sistema como estando por saldar.
Tudo isto foi explicado ao jeito bem-humorado de Oliver, mas desta vez o apresentador não se ficou pela desconstrução de mais uma teia de negócios duvidosos. A meio do episódio, o britânico declarou que é tão fácil criar uma empresa de compra de dívida que ele próprio decidiu criar uma: a Central Asset Recovery Professional, Inc., "ou CARP [carpa], como o peixe que come os restos do fundo" dos rios e lagos que habitam.
Ainda as gargalhadas não tinham terminado após essa piada e Oliver já estava a explicar que logo a seguir a criar a CARP, um comprador de dívida ofereceu-se para lhe vender quase 15 milhões de dólares de dívidas em despesas médicas (mais de 13 milhões de euros) por menos de 60 mil dólares (quase 53 mil euros). E foi aí que anunciou que comprou essas dívidas de quase nove mil pessoas apenas para lhes tirar esse peso de cima, ou seja, para lhes perdoar o dinheiro devido.
"Estão preparados para fazer história televisiva?", questionou à audiência em êxtase. "Esta noite, ao meu sinal, com o poder sobre mim investido como diretor-executivo do conselho de administração da CARP, dou início ao processo de perdão de dívida. F— you, Oprah!", gritou ao clicar num botão vermelho simbólico.
Foi a piada que encerrou o episódio, um que confirmou Oliver como herói da pequena tela americana, numa referência a um episódio do programa de Oprah Winfrey, no natal de 2004, em que a apresentadora surpreendeu a audiência ao anunciar um total de oito milhões de dólares em presentes enquanto gritava "Tu recebes um carro! Tu recebes um carro! Toda a gente recebe carros!"
Fontehttp://expresso.sapo.pt/cultura/2016-06-08-John-Oliver-o-heroi-da-televisao-compra-15-milhoes-em-dividas-para-alivio-de-nove-mil-pessoas

Campanha 'Conheça um muçulmano' combate preconceitos



Campanha Meet a Muslim
Campanha "Meet a Muslim": contra preconceitos com o Islã

 
Uma campanha nos EUA está promovendo o combate à islamofobia.
Em "Meet a Muslim" ("Conheça um Muçulmano"), depoimentos reais de cidadãos muçulmanos mostram como quaisquer preconceitos ou estereótipos são infundados.
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No vídeo da diretora Tara Miele, há todo tipo de pessoa, com estilos, empregos, famílias, hobbies, interesses e orientações sexuais diferentes. Não há espaço ideias pré-concebidas.  
O vídeo, claro, tenta falar diretamente com uma parcela da população americana que acha que Islamismo é sinônimo de terrorismo.
"O Islã está para a Al-Qaeda ou para o Estado Islâmico como o Cristianismo está para o Ku Klux Kan. Nós nao somos eles. Somos nós", diz um dos entrevistados.
Assista:
https://www.youtube.com/watch?time_continue=19&v=q9dwHYu_EK4

Fonte: http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/campanha-conheca-um-muculmano-combate-preconceitos

Solteiros passam mais tempo na internet



As pessoas solteiras passam mais tempo nas redes sociais do que os casados. Isto é o que aponta pesquisa Ipsos, que ouviu 38.281 pessoas em nove regiões metropolitanas. Metade dos entrevistados solteiros que navegam na internet estão em redes sociais, como Facebook, Instagram e Twitter. Entre os comprometidos, o uso é relativamente menor: 40%.  
 
De acordo com o estudo, os  solteiros são mais abertos a aceitar o casamento entre pessoas do mesmo sexo. De acordo com a pesquisa Ipsos, 38% dos solteiros são favoráveis, contra 30% entre os comprometidos. Quando o assunto é filhos, quatro em cada 10 pesquisados comprometidos afirmam que um relacionamento só está completo quando se tem filhos. Já entre os solteiros, apenas um terço concorda com tal afirmação.


Ipsos, Redes Sociais, Solteiros, Casados 



Fonte: https://www.mundodomarketing.com.br/index.php/ultimas-noticias/36342/solteiros-sao-mais-ativos-na-rede.html

Ideias para o S. Jorge procuram-se



Dar visibilidade nacional e internacional ao Cinema S. Jorge, posicionando-o como um espaço de referência e qualidade: este o desafio que os Prémios Lusos colocam aos criativos no âmbito do briefing aberto da terceira edição anual.
A campanha a apresentar pelos candidatos deverá ser de comunicação online multicanal.

Podem candidatar-se estudantes até aos 25 anos, jovens criativos até aos 30 que estejam a trabalhar em agências ou que sejam freelancers e ainda talentos com mais de 30 anos integrados em agências ou que trabalhem sem vínculo.

As candidaturas devem ser entregues até 14 de junho.

Bloqueio de anúncios e tráfego inválido dificultam a vida das marcas


Bloqueio de anúncios, tráfego inválido (IVT) e baixa visibilidade. Estes são os principais desafios colocados às marcas que apostam na publicidade digital, segundo a análise da comScore para o primeiro trimestre de 2016, e para os quais a empresa de pesquisa de mercado apresenta algumas soluções.
De acordo com os dados os utilizadores mais jovens (faixa dos 18 aos 24 anos) são mais propensos a bloquear anúncios, sobretudo os homens. Para tentar contrariar essa tendência, a comScore aconselha os anunciantes a focarem-se na experiência do consumidor.
Bloqueio de anúncios e tráfego inválido dificultam a vida das marcasRefere a empresa que as marcas devem apostar na qualidade e experiência da publicidade dos conteúdos online, com opções menos invasivas para os consumidores acederem aos conteúdos com ou sem publicidade.
A comScore explica ainda que a fraude de anúncios, ou trafego inválido, está cada vez mais sofisticada. Os anúncios de vídeo com CPM (custo por impressão) mais alto são os mais afetados e também a publicidade programática maximiza o problema do IVT. Para combater esta tendência, as marcas necessitam de análises avançadas de deteção, para protegerem os seus sites e campanhas.
O estudo global verificou ainda que mais de metade dos anúncios mundiais ainda não têm a oportunidade de serem vistos, sendo que a visibilidade do formato display em desktop varia de 39% a 50% em mercados como os EUA, Austrália, Alemanha, França, México, Reino Unido, Brasil, Itália, Espanha e Canadá.
Para evitar esta questão, a comScore aconselha os anunciantes a avaliarem a performance de uma campanha, utilizando somente os anúncios que têm maior probabilidade de impactar o target da marca, ajudando-a assim a quantificar o verdadeiro retorno do investimento efetuado.

a-vida-das-marcas.html#ixzz4BMVd9G41

The New York Times pondera criar assinatura digital sem publicidade


 
NYTDepois de ter sido um dos primeiros diários a introduzir uma paywall, o norte-americano The New York Times está agora a equacionar um novo pacote de assinatura digital livre de anúncios à semelhança daquilo que fazem plataformas como o Spotify. Mark Thompson, CEO do título, confirma estar a “explorar essa possibilidade” durante a sua intervenção no IAB Ad Blocking & User Experience Summit. A ideia passa por criar um novo valor de assinatura, porventura ligeiramente mais caro do que a assinatura tradicional com publicidade, através da qual o utilizador pode aceder a todos os conteúdos digitais das plataformas NYT sem ser incomodado por publicidade, sendo que um dos objectivos da medida é combater a proliferação de aplicações de ad blocking.
“Queremos oferecer aos nossos utilizadores a maior possibilidade de escolha possível e reconhecemos que alguns deles, tanto assinantes como não-assinantes, prefeririam ter uma experiência sem anúncios”, referiu Mark Thompson em declarações à AdAge.
9 de Junho de 2016 
Fonte:  http://www.meiosepublicidade.pt/2016/06/the-new-york-times-pondera-criar-assinatura-digital-sem-publicidade/

Qual a melhor cerveja portuguesa? Sagres ou Super Bock?


cervejaUm português bebe, em média, 46 litros de cerveja por ano. No entanto, qual será a melhor cerveja portuguesa, de acordo com testes científicos? É este o ponto de partida do principal teste deste mês da revista Proteste, da DECO, que analisa as características das cervejas industriais e artesanais à venda no país, avaliando o álcool, acidez, sal, rótulo e degustação.
Os resultados da Proteste prometem continuar a alimentar a disputa entre as duas principais marcas de cerveja. É que tanto a Sagres como a Super Bock são apontadas como as melhores do teste, obtendo a mesma pontuação (86 por cento de qualidade global). Estas marca custam, no mínimo, 1,46 e 1,66 euros por litro, o que leva o estudo a concluir que existem outras marcas que são consideradas “escolha acertada” por também terem qualidade, mas apresentarem um preço por litro da ordem de um euro. É o caso da Karls Quell (à venda no Aldi), Cergal (Pingo Doce), Millbrau (E.Leclerc), Argus (Aldi), Dia (Minipreço), Marina (Continente) e Top Beer (Jumbo/Pão de Açúcar).
Entre as cervejas artesanais, surgem cinco marcas com pontuações superiores à Super Bock e à Sagres. As melhores no teste das cervejas artesanais são a Aroeira Bruta, Bolina Pilsner e a Maldita Bohemia Pilsner, que chegam aos 88 por cento de qualidade global. A Letra B e a Oitava Colina Florinda situam-se nos 87 por cento. Um litro de cerveja destas marcas vai dos 8,45 euros aos 14,24 euros.

 3 de Junho de 2016 
Fonte: http://www.meiosepublicidade.pt/2016/06/qual-a-melhor-cerveja-portuguesa-sagres-ou-super-bock/

Rock in Rio dominou redes sociais em Maio e relegou Apple para segundo lugar



sme.gifA habitual líder do ranking de marcas com maior buzz social, Apple, foi relegada para o segundo lugar no mês de Maio perante o domínio da marca Rock in Rio, que quase quintuplicou os valores do mês anterior. No mês em que teve lugar no Parque da Bela Vista, a marca Rock in Rio recolheu 10% das menções encontradas no Facebook, Twitter, Google+, Instagram, Blogues, Fóruns, YouTube e Notícias RSS pelo serviço Marktest Social Media Explorer.
A marca Apple baixou à segunda posição, com apenas 4.3% do total de menções do mês. A marca Cuida + entrou no top na terceira posição, com 3.6% do share of buzz, enquanto a marca Meo representou 3.3% e a Google 2.6% das menções mensais a marcas, fechando o top 5. NOS, EDP, Banif, selecção nacional e Vodafone completam a lista das marcas mais mencionadas nos social media durante o mês de Maio.

8 de Junho de 2016 
Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2016/06/rock-in-rio-dominou-redes-sociais-em-maio-e-relegou-apple-para-segundo-lugar/